sábado, 23 de agosto de 2014

REPORTAGEM SBT: FUBELLE em Empresários de Sucesso



Conheça a Fubelle


Ha mais de duas décadas, a Ortopedia Fubelle não comercializa apenas próteses, nesse tempo semeamos esperanças, realizamos sonhos, ajudamos nossos pacientes a recomeçar sua vida. Mostrando as pessoas portadoras de alguma necessidade especial que é possível viver melhor, conquistando assim sua MOBILIDADE e SUPERANDO LIMITES.


A Ortopedia Fubelle nasceu há mais de 20 anos e hoje conta com três unidades na cidade de Campinas _SP; desde sua fundação trabalha e apoia a reabilitação física como um conceito aplicável ao meio social , confeccionando produtos ortopédicos de alta tecnologia e com toda valorização que o portador de necessidades especiais merece.


Tudo é planejado de acordo com as características individuais do paciente, atendendo suas expectativas e anseios. Atualizações, inovações tecnológicas, matéria prima de alta qualidade, profissionais treinados e especializados confeccionam em nossa oficina técnica ( cumprindo as normas do Ministério da Saúde) órteses e próteses, visando um trabalho de reabilitação contínua para que a liberdade de locomoção e mobilidade sejam conquistados.


Nosso sucesso e vitória são resultados de um trabalho transparente e ético que coloca em primeiro lugar a qualidade de vida dos pacientes, buscando com eles percorrer um novo caminho a fim de superar as barreiras imposta pela deficiência física.


Nossa Missão Ser referência nacional, no segmento que atuamos e ajudar um número maior de portadores de necessidades especiais, por isso acreditamos que sim, é possível REABILITAR SONHOS E TRANSFORMAR VIDAS !

quinta-feira, 5 de junho de 2014

7 Tecnologias que Transformarão você em um ciborgue na década que vem


Apesar dessa história não passar de ficção, estamos sempre recebendo notícias sobre os avanços conquistados na área da robótica. Já é rotina ler sobre androides que estão cada vez mais similares aos humanos, ganhando tecidos sintéticos que os deixam com uma aparência menos artificial e chegando até a representar movimentos físicos que possuem certa fluidez.
Mas pouco é dito sobre o processo inverso: com o passar do tempo, recebemos implantes e acessórios que nos transformam em verdadeiros ciborgues. A cada novo avanço, estamos nos distanciando da figura humana natural e de proporções perfeitas, como no conceito do Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci, que é a base do infográfico deste artigo.
Há anos o ser humano recebe implantes eletrônicos como o marca-passo, as próteses de membros e até operações temporárias envolvendo órgãos artificiais. Aqui, contudo, abordaremos as tecnologias que prometem levar nosso corpo para limites nunca antes atingidos – cada vez mais perto da divisa entre homem e máquina.

O display que tudo vê

O primeiro avanço é um acessório. Revelado no final de abril por pesquisadores alemães da Fraunhofer IPMS, o primeiro microdisplay direcional de rastreamento visual é um monóculo, que serve para exibir informações refletidas diretamente no globo ocular do usuário.
A partir do uso de realidade aumentada, é possível ler sem problemas as informações exibidas na tela. Movimentos específicos do olho seriam utilizados para alternar entre as diferentes opções do aparelho.
(Fonte da imagem: Fraunhofer / IPMS)

Como vários aparatos de alta tecnologia, inicialmente o microdisplay será exclusivo para fins militares. Enquanto não há previsões para utilizá-lo de forma comercial, só nos resta sonhar com o que é especulado: o display poderia servir para assistir a vídeos, reconhecer sinais vitais e até obter informações sobre as pessoas captadas pelo sensor, através de redes como o Facebook.

Um grande salto para a humanidade


(Fonte da imagem: Össur)


Implantes que devolvem a capacidade de andar a quem perdeu a perna por algum motivo não são as mais recentes novidades no mundo da tecnologia. O destaque é o avanço conquistado na área, permitindo o desenvolvimento de próteses cada vez mais impressionantes.
A empresa Össur anunciou o desenvolvimento da prótese biônica mais avançada até então. A grande novidade é a integração entre os mecanismos que simulam o pé, o joelho e a perna, fazendo com que não seja necessário calcular com precisão cada passo durante uma caminhada.
A união entre poderosos sensores e esses aparelhos, que apresentam o que de mais avançado há em biomecânica, proporciona uma inteligência artificial única para a prótese, que se torna capaz de ajustar-se automaticamente para funcionar sem problemas em terrenos com superfície rochosa, por exemplo.
No futuro, ter uma perna biônica mais rápida, forte e resistente será bem mais vantajoso do que uma perna humana. 

A mente domina os braços

(Fonte da imagem: Ryerson University)

Próteses nos braços também já existem, mas o que foi desenvolvido por estudantes da Ryerson University, no Canadá, vale a citação: o Artificial Muscle-Operated (AMO), uma prótese cujos movimentos são controlados por ondas cerebrais.
O movimento desejado vai do cérebro a um sensor, que identifica e envia esses dados para um minicomputador localizado no aparelho, que enfim executa a ação. Os músculos artificiais realizam movimentos bastante humanos, como contração e expansão, tudo através de ar comprimido, localizado em um tanque  que pode ficar no bolso do usuário.
Outro pioneirismo do invento é que a implantação ocorre sem a necessidade das chamadas cirurgias invasivas, um processo de realinhamento muscular que encarecia os custos médicos. Desse modo, o mesmo principio da perna biônica se aplica aqui: o braço robôtico pode ficar melhor que o nosso.
Por enquanto, o aparelho ainda tem limitações, como a necessidade usar também um capacete para controlar os movimentos. Mas alguém duvida que essa barreira também será ultrapassada em breve?

Sentindo na pele

A nanotecnologia já está entre nós. Apesar de ser um avanço lento, complexo e que demanda altos custos, ela parece valer a pena, principalmente quando pode ser usada para a medicina – e para deixar o corpo humano ainda mais desenvolvido.
A inovação em questão veio do MIT, o Instituto Tecnológico de Massachusetts: a criação de partículas microscópicas em forma de nanotubos, que agem como um sensor biométrico. Implantadas em qualquer parte do corpo, elas não alteram o funcionamento de nenhum sistema e não são absorvidas por qualquer outra atividade do organismo, como a digestão.
(Fonte da imagem: MIT)

Mas qual é o objetivo de implantar esses dispositivos minúsculos? Por enquanto, os estudos apontam para um diagnóstico imediato, pois alguns elementos químicos presentes nas partículas estão preparados para reagir e emitir um brilho diferenciado quando algo está errado no corpo do paciente, como o surgimento de um tumor, por exemplo.
Além disso, esses sensores podem ganhar novas funções, como a capacidade de automedicação. Desse modo, com a ocorrência de anormalidades, remédios presentes nesses nanotubos seriam imediatamente liberados no sangue, eliminando a necessidade de ingerir pílulas ou realizar baterias de exames, por exemplo.

Está tudo em sua cabeça

Já pensou em controlar eletrônicos sem a ajuda de nenhum controle remoto? A solução é simples: implante um chip com a tecnologia RFID! Agora é só instalar um leitor que use o mesmo mecanismo em seus aparelhos, para fazer com que ele reconheça o sinal transmitido pelo chip.
(Fonte da imagem: dvice)

São inúmeras as utilidades que isso pode proporcionar. Com o devido desenvolvimento dessa tecnologia em escala comercial, seria possível abrir portas, desbloquear celulares, computadores e outros gadgets que operem hoje com senhas ou identificação biométrica, por exemplo. Segundo os pesquisadores da área, a cirurgia de implantação e a permanência do chip não causam nenhum efeito colateral no usuário.

Nada natural

Com o avanço da idade, é perfeitamente natural que nossos órgãos comecem a apresentar falhas. Para alguns cientistas, entretanto, isso está errado. Esses componentes do nosso organismo não precisariam envelhecer e parar de funcionar, porque sua criação ou composição seria artificial.
São duas as possibilidades: criar um órgão totalmente mecânico ou desenvolver uma “cópia”, a partir de células-tronco do paciente. A produção em massa desses órgãos, se superados problemas como custos e compatibilidade do organismo do paciente, poderia diminuir consideravelmente a fila de transplantes em hospitais.

A Espanha é um país pioneiro nessas pesquisas, prometendo para até dez anos o início da produção efetiva de órgãos bioartificiais. Como a maioria dos experimentos, apenas a substituição em animais foi efetiva até agora. Mas dá para manter as esperanças, afinal esse é sempre o primeiro passo para aprovar o uso de novas tecnologias em humanos.



Cyberdyne faz demonstração de exoesqueleto criado para ajudar pessoas com problemas motores

Apresentado no Cybernics International Forum deste ano, o exoesqueleto HAL (Hybrid Assistive Limb) vem cheio de promessas e esperança para as pessoas portadoras de algum problema motor ou muscular que impede ou dificulta a locomoção. Além disso, a “roupa” melhora algumas capacidades humanas, como a força. O funcionamento em detalhes.



O HAL em detalhes (Fonte da imagem: Cyberdyne)



A pesquisa e suas aplicações


Segundo o professor Yoshiyuki Sankai, responsável pelo projeto, presidente e CEO da Cyberdyne, enquanto a maioria dos países e empresas estão preocupados em armamento ou melhorias para as tecnologias já existente, o Japão concentra boa parte de seus esforços em melhorar a qualidade de vida daqueles que possuem alguma dificuldade de locomoção.
Ainda não se sabe quando o HAL estará disponível no mercado nem quanto vai custar. Os testes e as demonstrações parecem promissores, mas ainda há alguns ajustes e melhorias a fazer.




Criado por professores e alunos da Universidade de Tsukuba e desenvolvido pela Cyberdyne, o traje detecta, através da pele, os impulsos elétricos enviados pelo cérebro para os músculos. Em seguida, esses impulsos são enviados para os motores presentes no traje, os quais reproduzem o movimento humano.


Qualquer movimento humano tem seu início no cérebro. Quando uma pessoa tem a intenção de se mexer, sinais nervosos são enviados do cérebro para os músculos, reproduzindo o movimento desejado. Alguns sinais podem ser detectados através da pele, e é aí que o traje da Cyberdyne entra.
Utilizando sensores que estão em contato com a pele do usuário, o HAL é capaz de captar os impulsos nervosos enviados pelo cérebro. Baseado no tipo de sinal recebido, o traje é capaz de decidir quais peças movimentar, reproduzindo assim o movimento das juntas do corpo humano.
O traje completo pesa aproximadamente 23 kg e é alimentado por uma bateria com aproximadamente três horas de autonomia.


Isso, de acordo com Sankai, traz um desafio ainda maior, pois não basta construir uma máquina, é preciso entender as necessidades de cada indivíduo separadamente e desenvolver uma tecnologia que consiga atender ao maior número de pessoas possível.

Espera-se que o HAL seja aplicado em diversas áreas. Ele pode ser usado, por exemplo, para a reabilitação de paciente que sofreram algum tipo de trauma ou ainda no apoio a trabalhos pesados em fábricas. Além disso, sempre há como utilizar a tecnologia a favor do entretenimento.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Cientistas criam mais preciso cursor de computador controlado pela mente

Com exatidão até duas vezes maior do que as tecnologias existentes, novo modelo pode ajudar no desenvolvimento de próteses para pessoas paralisadas

Ricardo Carvalho
No futuro, espera-se que mensagens enviadas pelo cérebro possam ser interpretadas e utilizadas para mover membros mecânicos, por exemplo   (Kiyoshi Takahase Segundo/Getty Images/iStockphoto)

Cursores de computador controlados pela mente já existem há um bom tempo, ajudando pessoas paralisadas a se comunicarem — nem sempre, porém, com precisão. Uma nova tecnologia, batizada de ReFITT, conseguiu duplicar a performance em experimentos, comparada a sistemas existentes. Num teste com macacos, os animais conseguiram enviar ordens por meio de mensagens neurais para movimentar o cursor de computador  numa velocidade 75% a 85% da equivalente ao mesmo exercício realizado pelo primata com o braço. A nova técnica foi criada por uma equipe de cientistas da Universidade Stanford, nos Estados Unidos.
Pesquisas em tecnologias de próteses neurais tentam estabelecer uma conexão eficiente entre os sinais emitidos pelo sistema nervoso e então traduzi-los em comandos, que poderiam mover um membro robótico, por exemplo. Quando imagina mover uma perna, uma pessoa paraplégica emite os mesmos impulsos nervosos do que uma pessoa sem a lesão. Acontece que uma interrupção no canal de transmissão, que pode ser causado por um dano na medula espinhal, impede que os sinais cheguem ao seu destino.
Os neurocientistas têm tentado produzir implantes no cérebro que consigam codificar as mensagens dos neurônios. O problema é que essa tecnologia tem esbarrado em falta de precisão: “as próteses neurais existentes são consideravelmente mais lentas e têm menos controle de precisão”, escrevem os pesquisadores de Stanford no artigo publicado na revistaNature Neuroscience

No vídeo abaixo, os cientistas comparam o desempenho do ReFITT com outra técnica:

Experimento – O novo sistema utiliza um chip que memoriza "ações potenciais" e as envia a um computador. A frequência com que cada ação potencial é emitida faz com que o computador estabeleça padrões sobre os movimentos desejados pelo cérebro.
O diferencial do ReFITT é sua capacidade de reajustar a direção do cursor durante o movimento, o que melhorou o desempenho de pará-lo sobre o ponto desejado na tela. Os modelos anteriores costumam realizar movimentos muito aquém do desejado, fazendo com que o primata só conseguisse colocar o cursor sobre o alvo após múltiplas tentativas.
No momento, de acordo com um dos autores, Vikash Gilja, a pesquisa visa a melhorar os movimentos do cursor em vez de tentar criar membros robóticos. Mas isso não está fora de questão. "Nós esperamos desenvolver uma interface eficiente de computador para indivíduos tetraplégicos utilizando os métodos descritos neste trabalho. Embora não tenhamos realizados experimentos no nosso laboratório com outras tecnologias (como membros robóticos), nós acreditamos que o método descrito possa ser aplicado nestes outros equipamentos", afirmou Glija ao site de VEJA.
Comentando os resultados, James Gnadt, pesquisador no National Institute of Neurogical Disorders and Stroke, do Instituto Nacional de Saúde (EUA), disse ao site da universidade que o estudo “é um grande passo na busca por uma tecnologia de máquina controlada pelo cérebro que possa ser aplicada clinicamente e que possa gerar movimentos mais rápidos, suaves e naturais.”

"Nós acreditamos que o método descrito possa ser aplicado em membros robóticos"

Vikash Gilja
Pesquisador no Neural Prosthetics Translational Laboratory, na Universidade de Stanford

Na sua opinião, qual a maior contribuição que o estudo pode trazer?
Neste estudo, em um modelo animal, demonstramos um aumento significativo do desempenho no controle neural de cursores (de computador). Além do mais, este sistema tem potencial para durar anos (os sistemas anteriores perdem a precisão em pouco tempo, como se o cérebro desenvolvesse uma resistência natural). Ambos os resultados são importantes para a tradução clínica de aparelhos de prótese neural.
Qual o objetivo final da pesquisa?
Nós esperamos desenvolver uma interface eficiente de computador para indivíduos tetraplégicos utilizando os métodos descritos neste trabalho. Embora não tenhamos realizado experimentos no nosso laboratório com outras tecnologias (como membros robóticos), nós acreditamos que o método descrito possa ser aplicado nestes outros equipamentos.
Qual o maior desafio hoje ao desenvolvimento de uma tecnologia clinicamente aplicável que um dia possa auxiliar pessoas com redução de movimentos?
Este estudo foca em dois desafios para a aplicação clínica: performance e estabilidade. A performance se refere ao desempenho do sistema. Por exemplo, o quão rápido e preciso os cursores controlados pela mente conseguem atingir seus alvos. A estabilidade, por sua vez, se refere à consistência da performance, a curto (minutos a horas) e a longo (dias a anos) prazo. Os algoritmos desenvolvidos neste estudo resultam de um grande aumento na performance e os dados obtidos indicam um potencial de estabilidade.
Quando essa tecnologia de próteses neurais será uma realidade clinicamente aplicável? 
Esperamos transferir a pesquisa com animais, descrita nesta publicação, para um experimento clínico. O BrainGate2 (projeto que prevê a criação de próteses controladas pela mente) é um experimento clínico de fase 1 na FDA. Se a fase 1 nos der evidências de segurança, uma segunda etapa então determinaria a eficácia da técnica.
(VEJA - Ciência) 20/11/2012





quarta-feira, 12 de março de 2014

Olho biônico será vendido em breve: Argus 2


A ciência evoluiu muito desde a série de TV “Cyborg”- o homem de 6 milhão de dólares, campeã de audiência nos anos 70. O seriado mostrava um homem acidentado, que recebeu braços pernas e um olho biônico.Relembre aqui.
Agora, 40 anos depois, fala-se na comercialização do primeiro olho biônico do mundo, com promessa para breve.
O aparelho, que permitiu que dezenas de deficientes visuais voltassem a enxergar parcialmente, foi criado nos EUA.
O dispositivo já foi aprovado pelas autoridades europeias e aguarda agora a aprovação da Agência de Alimentos e Medicamentos norte-americana (FDA) para ser vendido.
O olho biônico, denominado Argus 2, foi produzido pela empresa californiana Second Sight Medical Products.
Ele funciona com eletrodos implantados na retina e com lentes equipadas com uma câmara em miniatura.
O implante permite recuperação de parte da visão dos pacientes que sofrem de retinite pigmentosa, uma doença degenerativa da retina que transformam a luz em sinais eletroquímicos transmitidos para o cérebro .
Só nos EUA cerca de 100.000 pessoas têm problema.
Em declarações à AFP, Brian Mech, da empresa Second Sight, explicou que “esta prótese da retina permite estimular diretamente o nervo, com sinais de vídeo e uma carga elétrica transmitida sem fios, mas com 60 eletrodos implantados na retina”.


O olho biônico foi testado por 30 pessoas, entre os 28 e os 77 anos, que eram totalmente cegas.
Com o dispositivo, os pacientes conseguiram recuperar uma pequena parte da acuidade visual, que lhes permitiu distinguir formas em preto e branco, mas não os rostos.
Ainda assim, afirmou Mech, “os resultados variam muito de um paciente para outro”.
“Alguns observaram uma leve melhora, ao passo que outros conseguem ler títulos grandes de jornais, quando antes eram totalmente cegos”, revelou o responsável, acrescentando que, em alguns casos, os pacientes foram, inclusive, capazes de ver e distinguir as cores.
O Argus 2 já está disponível em vários países europeus por 73 mil euros e, de acordo com Mech, deverá tornar-se um sucesso comercial.
Outras equipes estão tentando desenvolver um olho biónico com melhor resolução de imagem e mais eletrodos implantados na retina.
Um grupo de pesquisadores do prestigiado MIT – Massachusetts Institute of Technology, por exemplo, trabalha num sistema que teria até 400 eletrodos.
Já uma equipe da Universidade de Stanford, no oeste da Califórnia, coordenada pelo especialista Daniel Palanker, está empenhada no desenvolvimento de um tipo diferente. que substituiria os eletrodos por minúsculas células fotovoltaicas, ou seja, movidas a energia solar.
Fonte: Só Notícia Boa com informações da AFP


Sem dúvida, uma das melhores notícias deste ano: a recuperação da visão nos cegos, pode chegar em breve.
Uma empresa israelense desenvolveu um dispositivo do tamanho de um grão de arroz, que simula a função da retina capturando os sinais visuais como uma câmera.
Depois eles são transformados em sinais elétricos que estimulam os neurônios para criar as imagens no cérebro.
O chip foi testado com sucesso em porcos e pode ajudar pacientes que sofrem cegueira pela deterioração da retina.
A empresa Nano-Retina, com sede na cidade israelense de Herzliya, prevê que contará com um protótipo humano de sua denominada Bio-Retina dentro de dois anos.
“No prazo de uma semana o paciente poderá ver de forma imediata”, garantiu à Agência Efe o diretor-executivo da companhia, Ra’anan Gefen.
“Queríamos dotar um cego de suficiente visão que lhe permita ser novamente independente, caminhar por lugares familiares e ver seus entes queridos”, acrescentou o diretor.

Implante
O dispositivo é implantado na parte posterior do olho em uma operação relativamente simples, similar a uma de catarata que dura 30 minutos e só requer anestesia local.
A visão que obterá o paciente lhe permitirá ver televisão e identificar rostos graças a uma resolução de 600 pixels (o modelo mais sofisticado), pois os criadores estudaram que 260 pixels é o mínimo para ter um nível de visão aceitável.
No entanto, esta será em preto e branco, e os implantados também não poderão dirigir ou ler letras em tamanho grande.
“A ciência ainda não conseguiu superar o preto e branco neste terreno, mas pretendemos ir adiante e oferecer uma escala de cinzentos para que possam apreciar sombras e contornos”, explicou Gefén.
Além da facilidade para introduzir o dispositivo no olho, este não possui bateria e sua implantação será definitiva, uma vez que sua única fonte de energia procede de óculos de sol especialmente projetados que transmitem sem fio um laser diretamente ao chip e podem ser recarregados durante as noites.
A Bio-Retina atua também de maneira harmoniosa com os movimentos naturais do olho, inclusive os do globo ocular ou a dilatação das pupilas, o que facilitará ao paciente olhar de lado a lado sem a necessidade de ter de girar a cabeça.
Por enquanto, a revolucionária invenção resolverá a vida a pacientes com retinose pigmentar e degeneração macular associada à idade (AMD, na sigla em inglês), transtornos comuns a partir dos 60 anos.
Mas os responsáveis pela retina biônica preveem que no futuro se abrirá o terreno ao tratamento de doenças como a retinopatia diabética, ou aquelas nas quais o foto-receptor se atrofia e não pode funcionar outra vez devido a que não há células que possam traduzir a luz que chega à retina em uma visão útil.
No entanto, o dispositivo não serve para aqueles que nasceram cegos ou sofrem dolências não relacionadas com lesões retinais.
No mundo ocidental calcula-se que seis milhões de pessoas sofrem cegueira ou pouca visão como consequência de doenças ou lesões provocadas pela degeneração da retina.

Preço
Calcula-se que o preço para o paciente, incluída a implantação, rondará os 2 mil dólares, quase 5 mil reais.
Os criadores terão lucro através das agências seguradoras médicas.
“Trata-se de uma tecnologia de ponta, o esforço de um grupo internacional para uma missão muito nobre, restabelecer a visão aos cegos”, concluiu Gefén.
Fonte: Só Notícia Boa com informações da EFE e Yahoo.



quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mão Biônica Revolucionária faz o primeiro paciente amputado do mundo a ter seu sentido do tato restaurado


  • A mão biônica com um senso de 'feeling' foi testado em Roma, em um paciente pela primeira vez em um procedimento médico avanço
  • Dennis Sorensen da Dinamarca foi capaz de sentir a forma ea textura de objetos usando a mão do robô
  • "O feedback sensorial foi incrível", disse a 36-year-old
  • A tecnologia aumenta a possibilidade de restaurar artificialmente sentidos perdidos

Restaurar sentidos perdidos para amputados é algo que tem, até agora, só foi considerada como ficção científica.
Mas Dennis Sorensen da Dinamarca é a prova viva de que apêndices de trabalho pode restabelecer sentidos tão complicado como 'feeling'.
A tecnologia incrível, revelada pelo MailOnline no ano passado, é a primeira mão biônica que permite ao usuário sentir a sensação de toque que o dispositivo.
A 36-year-old foi equipado com o membro robótico, conhecido como Lifehand 2, em Roma, em 26 de janeiro de 2013, mas o avanço médico foi só agora compartilhada.

Dennis Sorensen da Dinamarca (à esquerda) se tornou o primeiro amputado a ser equipado com uma mão biônica (direita) que lhe permite sentir o que ele está tocando em um procedimento médico pioneiro

"O feedback sensorial foi incrível," disse o Sr. Sorensen, que passou um mês tentando sair da mão.
"Eu podia sentir coisas que eu não tinha sido capaz de sentir-se em mais de nove anos.
"Quando eu segurava um objeto, eu podia sentir se era macio ou duro, redondo ou quadrado.

Sr. Sorensen teve sua mão arrancada em uma véspera de Ano Novo acidente terrível fogo de artifício na casa de um vizinho, em Aalborg, na Dinamarca, onde ainda vive.
Desde então, ele estava usando uma prótese convencional, que detecta o movimento muscular no coto de seu braço, o que lhe permite abrir e fechar a mão e agarrar objetos.

"Quando eu segurava um objeto, eu podia sentir se era macio ou duro, redondo ou quadrado ' Dennis Sorensen

Mas, sem a informação sensorial que ele não pode sentir o que ele está tentando entender, o que torna difícil avaliar a quantidade de pressão necessária.
Ele agora tem de lidar com o desafio psicológico de ter re-experimentado uma sensação de toque apenas para perdê-lo novamente.
"Eu estava mais do que feliz em oferecer-se para o ensaio clínico, não só para mim, mas para ajudar outros amputados bem", disse ele.

A 36-year-old foram submetidos ao procedimento para ajustar o braço no Hospital Gemelli, em Roma, o primeiro procedimento médico como de seu tipo e um avanço em membros biônicos

Em um laboratório usando uma venda nos olhos e tampões Sr. Sorensen foi capaz de detectar a força do seu alcance, bem como a forma ea consistência dos diferentes objetos que ele pegou

O trabalho pioneiro foi realizado pelo Dr. Silvestro Micera e sua equipe da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça.
Sr. Sorenson estava participando de um teste da tecnologia no Hospital Gemelli, em Romaconduzido pelos cientistas suíços e italianos que desenvolveram a mão protética experimental.
A mão artificial detecta informações sobre o toque através de sinais elétricos a partir de tendões artificiais que controlam o movimento do dedo.
Fios finos enviar os impulsos digitalmente refinados quatro eletrodos implantados no ulnar sensorial e nervos medianos do braço.
'Esta é a primeira vez em que neuroprosthetics feedback sensorial foi restaurado e usado por um amputado em tempo real para controlar um membro artificial ", disse o Dr. Silvestro Micera
Sr. Sorensen teve a mão montado em 26 de janeiro 2013, mas devido às regras de segurança clínicos julgamento, os eletrodos sensoriais teve que ser removido do seu braço depois de um mês.
No entanto, os cientistas acreditam que eles continuariam a funcionar sem danificar o sistema nervoso por muitos anos.
Os resultados do estudo, publicado na revista Science Translational Medicine, é o primeiro passo para uma verdadeira mão biônica que pode sentir, bem como movimento, dizem os cientistas.
No entanto, eles apontam que será anos antes de tal dispositivo se torna disponível no mercado.

COMO membros biônicos pode transformá-lo em super-herói

Um dispositivo robótico inventado por estudantes de engenharia da Universidade da Pensilvânia poderia ajudar seu portador levar um adicional de 40 libras (18 kg).
O braço do robô faria levantar uma mala pesada sentir tão fácil como levantar uma xícara de chá.
Titan Arm parece e soa como parte de uma fantasia de super-herói, mas seus criadores dizem que ele é projetado para as pessoas comuns - aqueles que precisam tanto de reabilitação física ou um pouco de músculo extra para o seu trabalho.
Em termos técnicos, o aparelho é um untethered, exoesqueleto parte superior do corpo, para o leigo, é essencialmente um braço cinta movido a bateria ligada a uma mochila.
Projeto custo-eficiente de Titã Arm ganhou os elogios da equipe e pelo menos US $ 75.000 (£ 45.580) em dinheiro.